Felizmente há as crianças - tradução para russo
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Felizmente há as crianças - tradução para russo

Felizmente há Luar!; Felizmente há luar!
  • 170px

Felizmenteas crianças.      
Слава Богу, есть дети.
AS         
PÁGINA DE DESAMBIGUAÇÃO DA WIKIMEDIA
Ås; As
Aliança Social Guiñéense
AS         
PÁGINA DE DESAMBIGUAÇÃO DA WIKIMEDIA
Ås; As
= Aliança Socialista

Definição

МЫШЬЯК
(лат. Arsenicum), As, химический элемент V группы периодической системы, атомный номер 33, атомная масса 74,9216. Русское название от "мышь" (препараты мышьяка применялись для истребления мышей и крыс). Образует несколько модификаций. Обычный мышьяк (т. н. металлический, или серый) - хрупкие кристаллы с серебристым блеском; плотность 5,74 г/см3, при 615 °С возгоняется. На воздухе окисляется и тускнеет. Добывают из сульфидных руд (минералы арсенопирит, аурипигмент, реальгар). Компонент сплавов с медью, свинцом, оловом и др. и полупроводниковых материалов. Соединения мышьяка физиологически активны и ядовиты; служили одними из первых инсектицидов (см., напр., Арсенаты металлов). Неорганические соединения мышьяка применяются в медицине как общеукрепляющие, тонизирующие средства, органические - как противомикробные и противопротозойные (при лечении сифилиса, амебиаза и др.).

Wikipédia

Felizmente Há Luar!

Felizmente há luar! é uma obra literária, drama narrativo de carácter épico, publicada em 1961 pelo dramaturgo Luís de Sttau Monteiro e adaptada para teatro pelo próprio autor.

Após a publicação de Angústia para o Jantar, esta peça celebrizou Sttau Monteiro no teatro português, sendo bem recebida pela crítica da época e tornando o autor um dos mais importantes dramaturgos contemporâneos europeus.

A história relatada na obra é baseada na frustrada tentativa de uma revolta liberal no ano de 1817, cujo alegado (mas nunca confirmado) líder seria Gomes Freire de Andrade. Recriada em dois actos, a sequência de factos históricos ocorridos em Outubro desse mesmo ano, que conduziu ao cárcere e ao enforcamento de Gomes Freire de Andrade, no forte de São Julião da Barra, acto este levado a cabo pelo regime do marechal Beresford e apoiado firmemente pela Igreja.

Vigoroso apelo ético, inserido numa forma de dissertação do autor sobre a repressão política injusta e perseguições de que os cidadãos do Portugal da década de 1960 sofriam, a peça era legivelmente uma oposição política ao regime então em vigor e um incentivo à revolta. Denominada pelo próprio autor «apoteose trágica», foi censurada posteriormente à sua publicação e proibida até 1974.

A obra, publicada em 1961, foi aclamada pela crítica e levou o autor a consagrar-se como dramaturgo ao receber o Grande Prémio de Teatro da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses (actual SPA).

Todavia foi censurada pelo Estado Novo. Em 1962 o autor tentou encenar a peça no Teatro Experimental do Porto, mas não conseguiu sucesso junto das autoridades. A sua primeira encenação aconteceu em Paris, em 1969. Só em 1975 foi a palco em Portugal, pelo TEB - Teatro Ensaio do Barreiro seguindo-se, em 1978, a representação pela companhia do Teatro Nacional D. Maria II. Em 2001, a peça foi encenada pela primeira vez no Teatro Experimental do Porto, uma vez que a primeira tentativa falhou.

Em cena durante 10 anos (2006-2016) no Teatro Cinearte, em Lisboa interpretado pela Companhia de Teatro A Barraca, numa encenação de Hélder Costa, com Maria do Céu Guerra, Jorge Gomes Ribeiro, Luís Thomar, Adérito Lopes, Pedro Borges, Rita Fernandes, Sérgio Moras, Sérgio Moura Afonso e Susana Costa. Este elenco esteve presente, com este espectáculo, como convidado especial, na III Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo, realizada no Centro Cultural de São Paulo, no Brasil, em Maio, de 2008.

Recebeu duras críticas por ser uma crítica muito parcial ao regime político português vivido nos anos 60. [carece de fontes?]